A arte não nasce da soberba, e sim da necessidade
A arte é a auxência, é a dor, é a fome
É o sonho mal sonhado
O amor mal amado
A arte é o erro
É aquele telefonema que te faz lembrar o passado
É aquela ofensa não dita
A agonia mascada e escarrada em forma de arte
A arte é aquela garganta entalada
E os olhos ardidos
A arte é o frio no estomago
Os rodopios e tonturas
A arte é o copo de cerveja
Ou conhaque, ou whisky, ou cachaça
É o vomito, é a bile despejada no vaso sanitário
A arte são os ventos que levam e trazem mudanças
pessoas novas que guardamos em nossa arte
A arte é a descrença em si mesmo
É a duvida
E no final, a arte é o medo de não ser arte
A arte é a auxência, é a dor, é a fome
É o sonho mal sonhado
O amor mal amado
A arte é o erro
É aquele telefonema que te faz lembrar o passado
É aquela ofensa não dita
A agonia mascada e escarrada em forma de arte
A arte é aquela garganta entalada
E os olhos ardidos
A arte é o frio no estomago
Os rodopios e tonturas
A arte é o copo de cerveja
Ou conhaque, ou whisky, ou cachaça
É o vomito, é a bile despejada no vaso sanitário
A arte são os ventos que levam e trazem mudanças
pessoas novas que guardamos em nossa arte
A arte é a descrença em si mesmo
É a duvida
E no final, a arte é o medo de não ser arte